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Estudo aborda o cenário de transição do atendimento por volume para entrega de valor e as implicações dos novos modelos de pagamento no tratamento da Insuficiência Cardíaca (IC)

O sistema de cuidado de saúde está se afastando do reembolso baseado no volume de serviços prestados a um sistema de reembolso com base no valor - um paradigma que vincula explicitamente os pagamentos com qualidade, resultados e eficiência. Recentemente, o Affordable Care Act (ACA) incluiu um foco específico em modelos baseados em valor que enfatizavam não apenas a qualidade do atendimento, os resultados e a satisfação, mas também custo e eficiência.

Desta forma, dado que a prevalência da IC na população do Medicare é de aproximadamente 11% e que estes pacientes são responsáveis por uma quantidade desproporcional de utilização e gastos, esta condição tem sido o foco para muitas destas novas iniciativas de políticas e de pagamento. Além de desenvolver caminhos robustos de atendimento para a IC, a inclusão desta medida provavelmente colocará mais ênfase na comunicação e coordenação de cuidados para prevenir readmissões e gerenciamento como um ambulatório, contemplado no domínio centrado no paciente e foco na melhoria da qualidade.

Espera-se que os cuidados cardiovasculares sejam responsáveis por quase US$ 1,5 trilhões até 2030 e dada a sua prevalência e despesas associadas, a IC continuará a enfrentar uma maior conferência do que outras condições clínicas. Além disso, embora a pressão para reduzir custos e melhorar a qualidade e os resultados seja intensa, é provável que se intensifiquem ainda mais.

Medidas de qualidade relacionadas à IC e desfechos clínicos desempenham papéis crescentes em programas de pagamento por desempenho, portanto os cardiologistas precisarão estar preparados para não apenas responder a esses incentivos externos, mas também continuar colaborando na inovação do atendimento clínico e melhoria dos resultados.

À medida que continuamos nessa transição para cuidados de saúde baseados em valor, será crítico olhar para além das medidas de readmissão em 30 dias que atraíram atenção assimétrica; em vez disso, focalizar em programas de melhoria para alinhar mais profundamente os incentivos e condutas de avaliações rigorosas de iniciativas políticas.

Referência: Srinivasan D, Desai NR. The impact of the transition from volume to value on heart failure care: implications of novel payment models and quality improvement initiatives. Journal of cardiac failure. 2017;23(8):615-20.

Contribuição:
Camila Pereira Pinto
Assistente de Pesquisa do Programa Boas Práticas Clínicas em Cardiologia



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