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 educação continuada

Monitorização Hemodinâmica

 

MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DA PERFUSÃO TECIDUAL
Maristela Camargo Monachini, Otelo Rigato Júnior, Luciana Savoy Fornari


INTRODUÇÃO

A oferta de oxigênio para as células é função essencial desenvolvida pelos seres aeróbicos, desde que a sua falta está inevitavelmente associada à falência das funções celulares e eventualmente com a morte do organismo como um todo. Para cumprir este objetivo final, existe uma interação complexa envolvendo o sistema cardiovascular, o sangue e os pulmões. Quando há inadequada oxigenação tecidual, e os níveis de oxigênio são tão baixos que a respiração mitocondrial não pode se manter, chamamos esta condição de disóxia. Disóxia tecidual e a falta de oxigênio, são os maiores fatores determinantes do surgimento e propagação da falência de múltiplos órgãos em pacientes críticos. Disóxia é o resultado de uma relação inadequada entre oferta e consumo de oxigênio. Com a finalidade de evitar o seu aparecimento, a manutenção de adequados parâmetros de hemodinâmica sistêmica e parâmetros metabólicos derivados do oxigênio têm sido objetivos essenciais da terapêutica. No entanto, os valores destes parâmetros globais é muito difícil de se definir. As estratégias terapêuticas atualmente, têm focalizado além da hemodinâmica global, os parâmetros de perfusão regionais.

Desta forma, o acesso à perfusão tecidual, através de métodos menos invasivos, de uma maneira contínua e em tempo real, tem sido o sonho de médicos intensivistas nos últimos 40 anos.


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